Estas son las letras de la canciones que hemos estado pensando meter en la obra que vamos realizar para el batizado. Aunque aún no se sabe si van a ser estas las definitivas, sería bueno que las fueramos revisando. Las canciones de esta entrada son:
-Eu sou movido pela capoeira,
-Cordão de ouro é besouro magangá
-Dor
-Ai que saudade
Para verlas, hagan click en Read More!
Eu sou movido pela capoeira
Eu sou movido pela capoeira,
Eu sou movido pelo berimbau
CORO
Na ladainha de Angola,
na quadra da regional,
no gingar de um capoeira,
no toque do berimbau!
CORO
O mundo fica pequeno,
quando a roda começa,
expresso
o meu sentimento,
deixo o meu corpo falar!
CORO
É o berimbau quem me chama
,
e a capoeira que me leva,
E ao meu Deus eu agradeço,
ao lugar que me levar!
CORO
Comecei por brincadeira,
comecei sem emoção,
mais depois a capoeira,
conquistou meu coração!
CORO
Escolhi a capoeira,
porque ela me escolheu,
Olhei pra ela ,ela sorriu
e naquele instante me escolheu!
CORO
Cordão de ouro
É besouro magangá
Quebrou pau em São Caetano
Um caso que sucedeu
Besouro de magangá
Que trabalhou não recebeu
Não queria estar não
Na pele do patráo
Veja o que besouro faz
Com a cabeça o pé e a mão
Cordão de ouro
É besouro magangá
Na fazenda maracangalha
Teve um dia de azar
Teve a morte encomendada
Por um tal de Baltazar
Foi por uma desavença
Do dia que trabalhou
Doutor zeca mandou uma carta
Pra que lhe matasseo
O cobrador
Cordão de ouro
É besouro magangá
Dor
Meu bisavô me falou
Que no tempo da escravidão
Era dor muita dor tanta dor
Morriam de dor os negro meus irmãos
Dor, dor, dor
O sangue jorra no chicote do feitor, Dor, dor, dor
O negro morre de saudade sem amor, Dor, dor, dor
Dona Isabel sua lei não adiantou, Dor, dor, dor
O negro morre de Paris a Salvador, Dor, dor, dor
O sangue jorra na caneta do doutor, Dor, dor, dor
A raça negra não nasceu para ter senhor, Dor, dor, dor
Minha alma é livre o berimbau me libertou, Dor, dor, dor
Ai que saudade
Ai que saudade
Do tempo de antigamente
Quando os mestres se encontravam
Pra jogar a capoeira
Chapéu de palha
Terno todo alinahado,
Seus sapatos engraxadas
Que elegância, meu irmão,
Jogo de angola
Se arrastando pelo chão
Sem sujar as suas roupas
Esta era tradição
E os berimbaus
Tocavam em harmonia
Às vezes toque avisava
Quando a polícia se vinha
Que tempo bom
Tempo
que não volta mais
Hoje trago na memória
Todos nossos ancestrais camará
Iê viva meu deus
iê viva meu deus, camará
Iê viva meu mestre
iê viva meu mestre, camará
Iê que me ensinou
iê que me ensinou, camará
Iê a capoeira
iê a capoeira, camará
Iê a malandragem
iê a malandragem, camará
Iê ta volta mundo
iê ta volta mundo, camará
Iê vamos embora
iê vamos embora, camará
viernes, 17 de abril de 2009
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